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Infelizmente todo trabalho de um bom Blogger jogado no Lixo por redes que eneficiente por internet tão desclassificada neste país que dizem ser nosso..

Júlio Verne

sexta-feira, 4 de março de 2011

O burburinho em torno dos Emirados Árabes, pelo menos no mundo do turismo, é bem recente. O destino começou a bombar em 1999, com a inauguração, em Dubai, do hotel mais luxuoso do mundo: o Burj Al Arab, instalado em uma torre de 321 metros de altura e com diárias entre 1,5 mil e 10 mil dólares. Dubai é um dos sete emirados que formam o país, localizado na entrada do Golfo Pérsico, no Oriente Médio cada um tem o mesmo nome de sua capital e é governado por um xeque (ou príncipe) com total soberania sobre os assuntos internos. O regime é fechado: não há partido político nem oposição constituída. As regras islâmicas, no entanto, são aplicadas de forma tolerante: é permitido o consumo de bebidas alcoólicas nos hotéis e as mulheres podem andar com o rosto descoberto. Para turistas, a liberação é geral: até biquínis brasileiros são bem-aceitos. Em um território relativamente pequeno (83 600 quilômetros quadrados) e desértico, o país é pontilhado de oásis, montanhas e praias. Mas o que atrai mesmo são os "paraísos" construídos pelo homem especialmente em Dubai, onde as extravagâncias dos governantes parecem não ter limites. Quando começaram a faltar terrenos em frente ao mar para novos hotéis, por exemplo, mandaram construir ilhas artificiais com mais 120 quilômetros de praias. Para ter melhores conexões com o resto do mundo, criaram uma companhia aérea que, em 15 anos, se tornou uma das melhores do planeta. Muito do dinheiro para toda essa ostentação vem da exploração de petróleo, claro. Com a previsão de que as reservas se esgotem até 2010, decidiu-se investir em turismo. Deu certo: só Dubai recebe 4,7 milhões de visitantes por ano mais do que o Brasil inteiro. Os viajantes do mundo agradecem.